domingo, 9 de janeiro de 2011

Apartamento Venda RIVIERA DE SÃO LOURENÇO 3 dorms 2 suíte 2 vagas 95m2

Apartamento RIVIERA DE SÃO LOURENÇO, BERTIOGA
3 dorms. 4 ban. 2 suítes 2 vagas na garagem 95m2 de área útil

http://www.saabconsultor.com.br/imoveis.php?imovel=225

MOD 7 - 95 m²2 dormitórios + 1 reversível, sendo 1 suíte2 vagas de garagemExcelente área de lazer do prédio (no térreo e na Cobertura).Fácil acesso a praiaPrédio já com mobília e decoraçãoValor a vista R$ 557.000ACEITA FINANCIAMENTO BACARIO OU DIRETO NA CONSTRUTORA - PASSA A ESCRITURA DIRETO A Riviera de são Lourenço ,hoje é o lugar mais seguro ou um dos mais seguros do estado de são paulo o índice de roubo é zero ou praticamente isso a 20 anos ela cuida de todo seu lixo ,da sua água e da sua segurança ,dependendo muito pouco do poder publico ,sem duvida é o melhor lugar para sua família passar dias tranqüilos na praia ,sem o medo que assola as pessoas que vão para cidades como o Guarujá -Procure -nos , temos as melhores ofertas da Riviera para mostrar !!Mande um e-mail ,retornaremos com ótimas ofertas!!

Apartamento Venda RIVIERA DE SÃO LOURENÇO BERTIOGA Mobiliado 1 suíte 1 vaga na garagem 40m2

Apartamento RIVIERA DE SÃO LOURENÇO, BERTIOGA
Mobiliado! 1 dorms. 1 ban. 1 suítes 1 vagas na garagem 40m2 de área útil

http://www.saabconsultor.com.br/imoveis.php?imovel=224

Dormitório: sala/cozinha americana e suite. 1 vaga. No condomínio funciona um restaurante que serve café da manhã e jantar, além de ter um serviço de lanches e bebidas na piscina. condomínio nos meses de baixa temporada, a taxa total tem sido de R$680,00. O IPTU de 2010 anual com desconto à vista foi de R$374,65. A Riviera de são Lourenço ,hoje é o lugar mais seguro ou um dos mais seguros do estado de são paulo o índice de roubo é zero ou praticamente isso a 20 anos ela cuida de todo seu lixo ,da sua água e da sua segurança ,dependendo muito pouco do poder publico ,sem duvida é o melhor lugar para sua família passar dias tranqüilos na praia ,sem o medo que assola as pessoas que vão para cidades como o Guarujá -Procure -nos , temos as melhores ofertas da Riviera para mostrar !! Mande um e-mail ,retornaremos com ótimas ofertas!!

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Apartamento Venda MOEMA São Paulo 4 dorms 2 suítes 2 vagas na garagem 162m2

Apartamento MOEMA, São Paulo
4 dorms. 5 ban. 2 suítes 2 vagas na garagem 162m2 de área útil

http://www.saabconsultor.com.br/imoveis.php?imovel=223

ANAPURUS -Moema Índios _Fora da rota -Oportunidade 4 Dormitórios, 2 Suites, Terraço ,Prédio com Lazer ,Fitness , Churrasqueira e Salão de Festa 162m2-2 Vagas de Garagem demarcadas e Paralelas Agende visita !!!!

USP divulga expectativas para mercado imobiliário em 2011

Mercado de shoppings centers aquecido em cidades pequenas, alto investimento em edifícios corporativos de alto padrão nas capitais, demanda por imóveis residenciais ainda maior que em 2010 e aumento de parcerias e joint-ventures são as expectativas do Comitê de Mercado do Núcleo de Real Estate da Poli-USP para o mercado imobiliário brasileiro em 2011.

O comitê, formado por professores e pesquisadores do NRE e profissionais de destaque do setor, reuniram-se no último bimestre de 2010 para debater oportunidades, desafios e riscos esperados nos segmentos de shopping centers, edifícios de escritórios e residencial, tomando como subsídio não só o comportamento do ano passado, mas também o que se pode vislumbrar sobre os impactos da economia mundial e da política econômica proposta ou evidenciada pelo novo governo.

A confiança na economia e a soma dos medos (renda de emprego no vetor mercado, taxa referencial de juros no lado do investimento e expectativa de inflação na vertente investimento para proteção de riqueza acumulada) foram reconhecidas pelo estudo como as principais âncoras do comportamento do mercado.

Shopping centers

No segmento de shopping-centers, o comitê aponta tendência de aquecimento em pequenos centros urbanos do interior do País (até 200.000 habitantes), em razão do crescimento do poder de compras das classes de renda C, D e E.

De acordo com o relatório apresentado, essa demanda poderá ser atendida por meio da implantação de empreendimentos que exigirão montantes de investimento mais contidos do que nos grandes shoppings regionais implantados nas cidades de maior potencial de mercado no Brasil, agregados ao crescimento do segmento das franquias. A desconcentração de investimentos em projetos de menor escala (até 10.000 m² de ABL) pode permitir que um novo conjunto de empreendedores venha a se somar às grandes corporações atuantes no mercado brasileiro e até mesmo o advento de fundos imobiliários especializados.

Nos grandes centros, os especialistas destacam duas tendências:

a) um movimento contínuo de revitalização dos shopping-centers existentes, em razão da multiplicidade de alternativas à disposição do consumidor e da competitividade crescente entre os diferentes empreendimentos;

b) a entrada no mercado brasileiro de novas marcas de expressão no exterior, com foco no poder de compra dos consumidores das faixas de renda mais altas.

Edifícios de escritórios

O Comitê de Mercado do Núcleo de Real Estate da Poli-USP vê o desempenho do investimento em edifícios de escritórios corporativos de alto padrão com otimismo, particularmente para implantação nas cidades de São Paulo e do Rio de Janeiro, mas também nas principais capitais brasileiras, uma vez que a demanda permanece comandando os movimentos do mercado, evidenciando-se que há necessidade de espaços novos para as maiores corporações atuando no mercado brasileiro.

Apesar de reconhecerem que a simples busca por espaços de melhor qualidade seja um fator gerador de demanda, os especialistas consideram, no entanto, que a alta verificada nos preços de locação de escritórios de alto padrão coloca um ponto de dúvida sobre o potencial de ocupação de novos espaços corporativos AAA: custos elevados podem levar empresas a buscar espaços fora dos grandes centros, para instalar unidades de serviços de suporte, para as quais não tenham a necessidade de acentuar a imagem da corporação junto ao mercado.

Em relação aos preços de venda e de locação de espaços corporativos, os especialistas apontam tendência de manutenção nos escritórios de padrão médio e, para escritórios partilhados em pequenas unidades, destinados ao atendimento da demanda de técnicos e profissionais liberais que atuam isoladamente ou mesmo em pequenos grupos, esperam ligeira baixa nos preços de venda e manutenção dos preços de locação.

Segmento residencial

Para o mercado residencial, o comitê espera que a demanda em 2011 seja maior que em 2010, especialmente nos segmentos de média e baixa renda. O comitê aposta que as empresas de real estate deverão se concentrar no atendimento tanto do crescimento orgânico dos atuais mercados, como do Programa "Minha Casa, Minha Vida".

Estratégias de atuação e captação de recursos

Os membros do Comitê de Mercado acreditam que as empresas do setor utilizarão parcerias locais e joint-ventures como estratégias de atuação nas regiões geográficas distintas das suas matrizes com maior intensidade, ao mesmo tempo que a instalação de unidades operacionais próprias fora dos escritórios centrais parece uma tendência a ser abandonada, com exclusão dos grandes centros de São Paulo e Rio de Janeiro, eventualmente Brasília.

Como forma de captação de recursos para investimento, os especialistas acreditam que as empresas irão recorrer mais ao endividamento do que à captação no mercado de capitais e que os novos recursos financeiros estarão mais concentrados em grandes empresas e menos dispersos entre empresas médias.

Segundo o comitê, para 2011, não há preocupação quanto à disponibilidade de crédito imobiliário em volume suficiente para atendimento da produção e comercialização de imóveis residenciais, usando os mecanismos do SFH, com uma crescente influencia das operações estruturadas, em volume relativo ainda pequeno.

Por outro lado, há forte preocupação quanto à mão de obra de construção, cujo déficit de pessoal qualificado poderá acarretar acréscimo de custos e pressionar para cima o nível do risco dos investidores.

O relatório produzido pelos membros do comitê enfatiza que as empresas brasileiras planejam suas estratégias de atuação sem o apoio de indicadores adequados e confiáveis sobre a demanda habitacional nas diferentes regiões do País e nos diferentes segmentos do mercado. O efeito dessa falta de informação é indutor de desequilíbrios entre oferta e demanda. O mesmo ocorre com informações sobre velocidade de vendas, que, extraídas somente em alguns mercados por meio de indicadores que não retratam a intensidade da oferta, mas somente a relação entre venda e oferta, pode induzir decisões inadequadas.

São membros do Comitê de Mercado do NRE-Poli: Alessandro Olzon Vedrossi; Alex Kenya Abiko; Carlos Terepins; Cláudio Bruni; Claudio Tavares de Alencar; Daniel Citron; Eliane Monetti; Eric Cozza; Fernando Bontorim Amato; João da Rocha Lima Jr.; José Romeu Ferraz Neto; Marcelo Vespoli Takaoka; Mario Rocha Neto; Pedro Cortez; Roberto Aflalo Filho; Roberto Sampaio; Sergio Alfredo Rosa da Silva; e Walter Luiz Teixeira.

Fonte: Imovelweb

Apartamento Venda MOEMA São Paulo 3 dorms 3 suítes 3 vagas 220m2

Apartamento MOEMA, São Paulo
3 dorms. 5 ban. 3 suítes 3 vagas na garagem 220m2 de área útil

http://www.saabconsultor.com.br/imoveis.php?imovel=134

CHIBARAS Bonito Predio ,com: Fitness,Churrasqueira,Piscina,Salão de Festa, Deposito individual para cada apartamento,3 vagas na Garagem Apartamento com 3 Suites, Terraço,Lavado,Sala De Almoço,200m Area Util!!

Rua Horácio Lafer lidera ranking de ruas mais caras do ano em SP

A Horácio Lafer, no Itaim Bibi (zona oeste), foi a rua em que lançamentos residenciais atingiram o maior valor por metro quadrado em São Paulo neste ano: R$ 16 mil.

O dado foi levantado, a pedido da Folha, pelo Secovi-SP (sindicato do setor), que apontou, em cada zona da cidade, os três endereços com lançamentos mais caros neste ano.

Em sua maioria, os bairros destacados já são áreas valorizadas: Moema, Vila Mariana (zona sul), Itaim Bibi, Vila Olímpia (zona oeste), Higienópolis, Cerqueira César (centro), Anália Franco, Mooca (zona leste) e Santana (zona norte).

A valorização é explicada pela proximidade de serviços e de áreas de trabalho.

"O Itaim Bibi é um bairro ao lado da região de escritórios [da Vila Olímpia] e com muitos serviços e restaurantes. A rua Horácio Lafer está perto da [avenida Brigadeiro] Faria Lima e do Parque do Povo", justifica Roberto Coelho da Fonseca, diretor de lançamentos da imobiliária Coelho da Fonseca.

"O preço em locais como esse é maior [que o de ruas próximas] porque as pessoas querem estar perto de clubes, parques e bons restaurantes", frisa João Crestana, presidente do Secovi-SP.

Os apartamentos mais valorizados da capital têm dois perfis: compactos, de 50 m2 a 100 m2, muito bem localizados, como em Higienópolis, e de alto luxo com mais de 300 m2, como os de Moema.

PÚBLICO

Nos maiores, famílias com filhos são o público-alvo; nos menores, solteiros e casais com bom rendimento. Em comum, "todos buscam discrição", comenta Anne Caroline Miritello, diretora de novos negócios da Lopes Private.

Os metros quadrados na marca dos cinco dígitos deste ano não chegam aos preços de imóveis prontos na rua Barão de Bocaina (centro) e na praça Pereira Coutinho (zona sul), onde o valor de negociação alcança R$ 20 mil --mas, nesses locais, não há espaço para lançamentos.

Fonte: Folha.com

'Retrofit' valoriza imóvel residencial, mas requer aval de condôminos

Com a falta de terrenos para construir novos apartamentos em áreas centrais da cidade de São Paulo, o "retrofit" --modernização das estruturas interna e externa do imóvel-- torna-se uma opção para criar moradias adequadas às necessidades atuais e pode valorizar o empreendimento em até 100%.

"Uma estrutura externa antiga e um sistema elétrico insuficiente para atender os moradores podem desvalorizar o patrimônio em no mínimo 20%", avalia Raquel Tomasini, engenheira da Lello Condomínios.

A demanda por esse tipo de reforma estrutural para edifícios residenciais cresceu 20% nos últimos dois anos na capital paulista, de acordo com Tomasini.

O "retrofit" custa, em média, 50% menos que construir um imóvel do zero -o tempo de obras também cai pela metade. Mas nem sempre é possível viabilizá-lo. Inicialmente, é preciso aprovar a reforma em assembleia.

Mudanças estruturais requerem anuência da maioria dos condôminos (50% mais um); no caso específico da reforma de fachadas, a aprovação deve ser unânime.

É preciso considerar também o inconveniente de os moradores habitarem o imóvel durante as obras.

Para solucionar um problema de infiltração, o arquiteto Roberto Candusso, 67, coordenou o projeto de "retrofit" no condomínio em que morava nos Jardins (zona oeste), o Marambaia.

NOVAS SACADAS

Candusso aproveitou a oportunidade para sugerir a construção de uma varanda em cada apartamento.

Após a reforma, o prédio de dez pavimentos -uma unidade por andar- passou a valer três vezes mais, também devido à valorização do entorno. "No fim todos gostaram, mas no início tive problemas para conseguir a aprovação unânime dos condôminos", afirma.

Segundo Carlos Roberto de Luca, consultor da Associação Brasileira dos Fabricantes de Chapas para "Drywall", a evidência do "retrofit" no mercado imobiliários já trouxe resultados positivos aos fornecedores.

"Nos últimos três anos, a venda das chapas de gesso e aço [usadas para erguer paredes, por exemplo] cresceu cerca de 25%", calcula.

Fonte: Folha.com